terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Experimentação Olfativa - Aromatizador de ambiente!

Para essa experimentação utilizamos: 25 frascos, álcool de cereais, 3 essências (calêndula, lavanda e algas marinhas), palitos e adesivos para presente de natal. 
Para começar a fazer o aromatizador fomos divididos em duplas. Primeiro tivemos que colocar o álcool de cereais dentro do frasco, deixando a medida de um dedo para poder colocar a essência. Depois fechamos os olhos e sentimos cada essência de uma vez, para que pudéssemos escolher pelo cheiro qual nos agradava mais, sem saber qual essência era. Depois de escolhida a essência que nos agradasse, tínhamos que colocar de 10 à 20 gotas dentro do frasco (Eu coloquei umas 30, e ainda misturei dois tipos de essências porque eu estava resfriada e mal conseguia sentir o cheiro). Depois disso colocamos o palito dentro do frasco, misturamos e o tiramos para que pudéssemos sentir melhor o cheiro da essência. Pra finalizar enfeitamos o frasco para dar de presente à uma pessoa querida!
O intuito dessa atividade, era aguçar nosso olfato, e fazer com que estivéssemos aptos a escolher algo que gostássemos e depois identificá-lo, além de percebermos que tal cheiro poderia nos proporcionar diversas sensações. Algumas pessoas ficaram enjoadas, outras com dor de cabeça, outras com alergia, e eu por exemplo, mal conseguia distinguir um cheiro do outro de tanto que cheirava as essências, e pelo fato de elas já terem tomado conta da sala... Mostrando assim, que cada pessoa tem uma reação conforme é apresentado a uma situação!

A seguir fotos da experimentação olfativa:







Experimentação Tátil - Argila

Para essa experimentação nos foi pedido que levássemos 1kg de argila, saco transparente para cobrirmos a mesa, e jornal. Durante a aula a professora nos explicou os efeitos que o manuseio da argila pode proporcionar, mas que em cada um reflete de um jeito diferente, seja ele bom ou ruim.
Conforme fomos mexendo na argila e cada um foi fazendo o que quisesse com ela, pude perceber como cada pessoa tem um modo diferente de usá-la, uns são mais perfeccionista, querendo que sua obra ficasse perfeita. Outros moldavam, socavam, cortavam, faziam de um tudo com a argila para que alcançassem seu objetivo final!
Depois que todos já tivessem feito suas obras, tivemos que falar sobre cada uma delas, e porque a fizemos. Uns fizerem desenhos que representassem a família, outros fizeram comidas ( Porque já estava perto da hora do almoço e a grande maioria já estava com muita fome.. Rsrs!), outros fizeram animais, ou até mesmo coisas que vieram a sua mente do nada. 
Contudo o grande intuito dessa aula era que cada um expressasse o que sentia através da argila, seja sentimentos, emoções, conflitos, problemas e etc.

Aqui vai a foto das obras de algumas pessoas:


Ah, eu fiz uma bonequinha (Que ficou mais parecendo aqueles biscoitinhos de natal) sentada em uma cadeira, uma estrelinha com gorro de natal (Afinal já estamos em ritmo de natal \o/), uma tartaruga (Sou apaixonada por tartarugas, tanto marinhas como terrestres), um cesto com uma flor (ou um repolho, sei lá, ficou meio indefinida minha obra. Rsrs), um boneco de neve (Acho que tem a ver com o fato de eu querer muito viajar pra um lugar que tenha neve), um caramujo e um gatinho. 
O por que de eu ter feito eles? Não sei, apenas vieram na minha mente e fui fazendo, mas alguns como o caramujo e o gatinho eu fiz porque já fazia eles com massinha de modelar quando era criança. Já os outros, talvez por gostos e desejos...

domingo, 9 de dezembro de 2012

Museu Nacional de Belas Artes

No dia 25 de novembro, domingo, fomos fazer uma visita ao Museu Nacional de Belas Artes, na Cinelândia - Rio de Janeiro. Fizemos uma experimentação visual, tendo que observar tudo ao nosso redor, tanto os quadros, como o teto, o piso e etc.
Assim que chegamos reparamos logo na entrada que o piso era em mosaico, e que havia uma grande escadaria feita em mármore, e que a escada tinha um lindo tapete vermelho, do início ao fim. O teto era feito com desenhos de gesso e havia vários lustres. Conforme fomos andando pelo museu, pude perceber que cada parte da galeria tinha um piso de cor diferente.
A Galeria - Arte Brasileira, século XIX, tenta mostrar o retrato mais aproximado da evolução. Tendo pinturas dos estilos tradicionais - o neoclassicismo, o romantismo, realismo, impressionismo, e etc.


A seguir, fotos que tirei no Museu Nacional de Belas Artes:









 









                                                                                         

 

 Um pouco dos alunos do Curso de Terapia Ocupacional 2012.2 - UFRJ

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Aula de Observação: Tarsila do Amaral e Desenhos

Durante a aula nos foi mostrado alguns quadros da Tarsila do Amaral, uma grande pintora brasileira. E um deles foi esse: A negra



Tivemos que observar o quadro e seus mínimos detalhes. Ex: Se o quadro tinha cores quentes ou frias, formas triangulares ou quadradas, o que a aparência da mulher do retrato representava, se estava feliz ou triste, e etc.

Depois fomos separados em grupos, e nos foi dado diversos desenhos, que foram intercalando conforme cada grupo já tivesse visto e feito sua tarefa. Os desenhos eram de diversos tipos, tinha jogo dos 12 erros, 7 erros, pra achar as pessoas que estavam faltando no desenho, pra contar quantos pares completos de camisas tinham, e etc.


Com esses exercícios de observação estávamos treinando a nossa visão, e nossa agilidade na percepção de cada desenho. Além de nos proporcionar a fazer mais questionamentos sobre a interpretação de cada quadro e desenho.

Filme: Os Cinco Sentidos


Durante a aula, assistimos ao filme "Os cinco sentidos", e nos foi pedido que depois que assistíssemos ao filme, que fizéssemos um resumo sobre ele pelo nosso ponto de vista, e trouxéssemos na próxima aula.

Aqui vai o meu resumo:

        O filme relata a história do desaparecimento de uma menina no período de longos e intensos três dias, e conta também a história sobre pessoas em busca de relações humanas, que por sinal não são necessariamente amigas, mas tem em comum o fato de morarem ou trabalharem no mesmo prédio, e terem suas vidas modificadas a partir do desaparecimento da menina, não que ela seja o fato de tal modificações. 
No decorrer do filme vemos como cada personagem decide explorar os cinco sentidos do ser humano (tato, visão, audição, paladar e olfato), cada um da sua maneira, tentando dar significado a sua vida, ou até mesmo em busca do autoconhecimento de quem somos, ou do que queremos ser. 
O desaparecimento da menina ocorre, quando a mãe está na massagista, e não há ninguém que possa olhá-la. Para resolver esse problema, Ruth, a massagista, pede para que sua filha tome conta da menina. Logo em seguida a filha de Ruth leva a menina para brincar no parque, em frente ao prédio em que moram. Enquanto a menina brinca, a filha de Ruth segue um casal de namorados, e fica por um tempo escondida os observando, até que é flagrada por um rapaz, que dá o seu número pra ela, caso ela queira ver mais ou apenas conversar. Quando a filha de Ruth volta para o local onde deixou a menina brincando, e percebe que ela sumiu, volta desesperadamente para casa e avisa a sua mãe do ocorrido. A mãe da criança sai desesperadamente em busca da filha até o parque em que sumiu, mas não a encontra. Observando tudo da janela, a filha de Ruth se sente culpada, vendo o desespero de sua mãe, e da mãe da criança em busca da mesma no parque. Preocupada com a mãe da criança, Ruth tenta confortá-la, mas ao mesmo tempo precisa descobrir como se reaproximar da filha, e redescobrir seu tato, pois desde a morte de seu marido que ela mal conversa e toca na filha.
Richard é um oftalmologista que está perdendo a audição, e por causa disso resolve fazer uma lista das coisas que ele ainda quer ouvir, para que quando ficar surdo de vez, ele ainda possa lembrar-se desses sons. Quando certo dia ele contrata uma garota de programa, pede para que ela fique com ele para ouvirem músicas juntos. No dia seguinte ela o leva na igreja para poderem ouvir o coral cantar, e quando ele diz que sentirá falta de ouvir esse som maravilhoso, ela coloca a mão dele no banco e diz: “- Mas você poderá ouvir sentindo as vibrações”. Assim, o ensinando que ele pode encontrar novas formas de ouvir.
Rona é uma confeiteira que faz decorações de bolos, mas que não se importa em saboreá-lo para saber se está gostoso. Para ela o que importa é saber que o bolo está bonito. Quando seu namorado italiano, Roberto, que quer ser chefe de cozinha, volta para morar na casa dela, ele prova do bolo dela e mostra que a beleza do bolo é sim importante, mas não tanto quanto o sabor do mesmo. Com isso, Rona acaba provando do seu próprio bolo e percebe que nem mesmo ela consegue comê-lo. A partir daí Rona começa a fazer seus bolos não apenas se importando com a aparência, mas também com o sabor.
Robert é um faxineiro, amigo e ex-namorado de Rona. Ele vive em constantes conflitos com seus antigos casos amorosos, seja com homens ou mulheres. Sempre tentando descobrir o perfume do amor, ele marca encontros com seus antigos namorados, e tenta cheirá-los para ver se algum deles tem o cheiro do amor. Robert trabalha para um casal, limpando e arrumando a casa deles. Ele tem certa paixão pelo seu patrão, e inveja o relacionamento dele com sua esposa, pois os acha um casal perfeito. Certo dia, o patrão de Robert o beija, assim o deixando confuso com essa situação, mas a sua patroa, que é perfumista, faz um perfume para ele e lhe dá de presente. Quando Robert cheira o perfume, ele diz: “- Tem cheiro de amor”. Assim, ele descobre o cheiro do amor, e começa uma relação amorosa a três com seus patrões.
A filha de Ruth vive o tempo todo andando com o rapaz que a flagrou no parque observando o casal de namorados. Juntos eles tentam descobrir a sua sexualidade, assim avaliando as sensações que o corpo lhes oferece de diversas formas, sendo ele se vestindo com roupas de mulher, se maquiando e colocando perucas, ou até mesmo os dois observando casais homossexuais se olhando e se tocando.
No final do filme a criança é encontrada à alguns quarteirões do local onde sumiu. Ela estava em um prédio em construção, e só conseguiu sobreviver porque bebeu água da torneira e se alimentou do resto das comidas dos operários da construção. Quanto aos outros personagens, nem todos tiveram seu final feliz, deixando cada um de nós, estelespectadores, com opiniões e questionamentos sobre o final da história e seus motivos. 



Experimentação Gustativa!

Nessa atividade, fomos propostos a fazer um piquenique no Jardim da Reitoria. Primeiro tivemos que nos organizar, e ver o que cada um ia trazer para poder fazer o piquenique. Depois de cada um ter escolhido o que ia trazer, colocamos a mão na massa pra tudo dar certo.
No dia do piquenique nos encontramos de manhã no Jardim da Reitoria, e lá cada um estendeu sua canga na grama, separamos nossas mochilas, e começamos a arrumar o piquenique que continha: Bolos, sucos, iogurte, pão de queijo, cachorro-quente, nutella, cheddar, pão doce, pão francês, salada de frutas, cuzcuz doce, panqueca, bombons, nescau e etc. 
No começo não sabíamos muito bem como seria essa experimentação gustativa, se teríamos que ficar atentos aos sabores, e etc. 
Ficamos todos esperando a orientação da nossa professora quanto ao que iríamos fazer, e para a nossa surpresa, assim que acabamos de arrumar tudo para o piquenique, ela apenas nos disse: Podem atacar.. E aí começou a comilança.. Rsrs! Foi uma manhã muito prazerosa, onde comemos, bebemos, conversamos, brincamos, cantamos e nos divertimos muito.
Depois de todos terem comido bastante, e estarem satisfeitos, a professora nos reuniu e fomos conversar sobre a experimentação gustativa, que era o intuito do piquenique.  
Conversamos sobre o que reparamos no decorrer do piquenique, nos sabores diferentes, nas misturas de doce com salgado, sobre a dificuldade de levarmos os alimentos, sobre a organização, sobre a temperatura e etc. Mas além disso, conversamos sobre a união da turma, e sobre o prazer de estarmos todos juntos confraternizando.




quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Peça: Nise da Silveira - Senhora das Imagens


Por indicação da nossa professora de Laboratório "A" fomos ao Teatro Municipal Parque das Ruínas, em Santa Tereza, para assistirmos a peça: Nise da Silveira - Senhora das Imagens.
A peça, que é estrelada por Mariana Terra, relata a história de Nise da Silveira e sua importância para a psiquiatria no Brasil. 
A peça em si é muito emocionante e impactante, pois vimos a história de vida da Nise, desde a sua infância, juventude, prisão, reconhecimento pelos feitos na psiquiatria através da arte, até a sua morte. 
Ela foi uma mulher batalhadora que lutou pela vida de seus pacientes psiquiátricos, se recusando a aceitar medidas de tratamento como eletrochoque, confinamento e lobotomia, que eram muito comuns na sua época... Pois via o sofrimentos dos pacientes. 
Nise foi a pioneira em usar artes no tratamento de seus pacientes psiquiátricos... Se tornando assim, uma das mulheres mais extraordinária no campo da psiquiatria e precursora da Terapia Ocupacional. 

FRASES DE NISE DA SILVEIRA:

"Não me atrevo a definir a loucura."

"Um diálogo é estimulante, a solidão também."

"O que melhora no atendimento é o contato afetivo de uma pessoa com outra. O que cura é a alegria, o que cura é a falta de preconceito."

"Eu não sou muito do passado, sou do futuro. Quem olha demais pra trás, fica."

“Todo mundo deve inventar alguma coisa, a criatividade reúne em si várias funções psicológicas importantes para a reestruturação da psique. O que cura, fundamentalmente é o estímulo à criatividade. Ela é indestrutível. A criatividade está em toda parte.”

"Estou cada vez menos doutora, cada vez mais Nise"



quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Aula de Glocalização!

Glocalização nada mais é do que a mistura de Globalização com Localização. Mas como assim?! O termo glocalização refere-se a noção do espaço em que vivemos ou por onde passamos, isto é, quando reparamos tudo que está ao nosso redor.
Durante o nosso cotidiano passamos por vários lugares, seja indo para a faculdade, escola, festa, banco, padaria, etc. E durante todo esse trajeto nem sempre reparamos por onde estamos passando, ou nas coisas que os compõe. Quando vamos para a faculdade por exemplo, sempre fazemos o mesmo trajeto, mas será que percebemos cada detalhe por onde passamos? Seja em uma árvore, numa casa, ou a distância de uma coisa ou outra? 
Se reparamos todo o nosso trajeto, e as coisas que o compõe, estamos fazendo Glocalização.
O intuito da nossa Aula de Glocalização era reparar o CCS (Centro de Ciências da Saúde) como um todo, isso é, as coisas que o compõe mas com outros olhos, reparando os mínimos detalhes. Por isso nos foi proposto em sala de aula que pegássemos uma folha em branco e giz de cera, e que andássemos pelo CCS em busca de texturas diferentes, as marcando na folha em branco. Seja a textura de uma folha, do chão, da maçaneta, do azulejo... enfim, texturas diferentes e que nos chamassem a atenção!
Quando voltamos à sala de aula com nosso papel todo preenchido de texturas diferentes, podemos reparar como deixamos passar despercebido muitas coisas e como mal conhecemos o local em que estudamos, por não observarmos melhor por onde passamos. 
Com isso, mudando nossa visão sobre o local, fazendo descobertas e vendo quais coisas poderiam ser mudadas por lá.
Em seguida foi proposto que fechássemos os olhos, e imaginássemos como é a nossa casa. Exemplo: Como é a cozinha, nosso quarto, a sala, e onde está cada coisa. Depois nos foi pedido que desenhássemos qualquer coisa, sem motivo específico, e que depois cortássemos as texturas que encontramos pelo CCS, e preenchêssemos o nosso desenho com elas. 
Contudo, podemos perceber a importante da Glocalização na nossa vida, e como a percepção de vários detalhes fazem toda a diferença.


terça-feira, 27 de novembro de 2012

Semana de Trote *---*


Passar para a faculdade, e não participar do trote?! Nem tem graça... Afinal o trote é o "ritual" de passagem para nós calouros. Isso mesmo, é o nosso "ritual" de passagem, onde recebemos a calorosa recepção dos nossos queridos veteranos, confraternizamos, brincamos, nos divertimos, pagamos micos (que por sinal, são muitos) e obviamente recebemos muitas dicas sobre esse novo universo que nos espera. 
Pra você que não gosta de participar do trote, eu só te digo uma coisa: Você não sabe o que está perdendo! O trote é o momento que temos pra nos conhecer melhor, trocarmos ideias, brincarmos e pagarmos por todos os nossos pecados (Brincadeira, todos os veteranos são uns amores)... Rsrs! Mesmo quem não gosta de participar do trote não adianta fugir, porque os veteranos dão um jeito de nos encontrar e nos pintar, mas eles não nos obrigam a participar de nada. Tudo que fazemos é por livre e espontânea vontade, e caso não queiramos participar eles usam de métodos psicológicos para nos convencer.. Rsrs!
O meu trote particularmente foi muito divertido, fiquei toda pintada e fui pra casa toda suja de tinta. As pessoas nas ruas ficavam me olhando, algumas me davam parabéns, outras achavam que eu era maluca por andar na rua daquele jeito. Cuidei de um ovo durante uma semana. Participei do pedágio vestida de pijama, pintada e com urso na mão. Saímos andando pelo campus fazendo elefantinho e cantando que nem uns loucos e etc... Nunca pensei que teria coragem que fazer tudo isso, mas fiz e não me arrependo, pois foi incrível =) Mas é assim mesmo, tudo isso faz parte da vida de calouro, altas diversões e muitas pagações de mico.. Rsrs! 
Esses momentos se tornaram inesquecíveis na minha vida, pois foram momentos que pude conhecer pessoas novas, fazer amizades, me divertir e me relacionar com pessoas que farão parte dessa incrível jornada comigo por 4 anos, ou quem sabe serão meus amigos pelo resto da vida.
Portanto, aqui vai uma dica: Participem do trote e se divirtam muito, pois depois que as aulas começarem, e os trabalhos e as provas vieram aos montes, a vida social se vocês irá acabar.. Rsrs!

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

... E aí, T.O foi sua primeira opção?! _O_

No primeiro dia de "aula", uma das primeiras coisas que os veteranos nos perguntaram durante nossa apresentação foi: E aí, T.O foi sua primeira opção?! Sinceramente T.O não era minha primeira opção. Sempre quis Fisioterapia (Mas também cogitava Psicologia, Fonoaudiologia, Nutrição ... Enfim #IndecisãoMeDefinia), e todo ano tentava vestibular pra Fisioterapia, mas sempre sem sucesso.. Cansada de tanto tentar e sem nenhum resultado positivo, resolvi abrir meus horizontes.. Rsrs!!!
Eu conheci a Terapia Ocupacional devido eu ter feito Técnico de Enfermagem no ensino médio, e ter feito estágio em um sanatório (Que por sinal é uma das minhas áreas favoritas, pelo menos por enquanto). Confesso que conheci bem pouco da profissão, mas o pouco já era muito pra mim. Logo pude perceber como Terapia Ocupacional é uma profissão linda e apaixonante...
Quando coloquei T.O na minha opção de curso no vestibular, não tinha tanta certeza da minha escolha, mas quando passei a primeira coisa que pensei foi: OMG, não acredito que passei pra T.O na UFRJ.. Espero ter feito a escolha certa! ... E agora, com pouco tempo de curso ainda não tenho 100% de certeza, mas tenho 99,9% de certeza que vou continuar fazendo T.O, porque a cada dia que passa e vou conhecendo mais a profissão, mais tenho me apaixonado! Confesso que ainda penso em fazer Fisioterapia ou quem sabe Psicologia, mas não agora, quem sabe no futuro. Mas Terapia Ocupacional já mora no meu coração e sei agora que é a MINHA PRIMEIRA OPÇÃO.


Quanto aos professores, colegas de turma e a faculdade, não preciso nem dizer né? SÃO OS MELHORES!